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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

BURKA NELAS! AFINAL, BRASILEIRAS NÃO SÃO "COMO ELAS"...

Uma ou um Terrorista?
Uma ou um Ninja assassino?
Quem sabe?
Atenção, gente. Os cacófatos no título é uma homenagem aos burraldos da TV Globo. Uma vez que são campeões em cacófatos, resolvi fazer-lhes uma humilde homenagem. Agora, vou ao que interessa: a polêmica que Sarkozi deflagrou na França com a proibição do uso da burka ou niqab, como preferem as muçulmanas, é realmente interessante. Que é feio pra danar a tal da burka, lá isto é mesmo. Ao menos aos nossos olhos de brasileiros, acostumados a ver as barriguinhas batidas, aquelas coxas fortes e lisas, convidativas ao pecado original ou as bundinhas arrebitadas das lindíssimas morenas de nossa terra desfilando graciosamente pelas avenidas de São Paulo ou pelas praias do Rio de Janeiro e demais capitais praianas. Você já se imaginou levando uma burkanófila convicta pro motel? (preferi este neologismo porque niqabilófila fica mais feio que a mulher burqada, gorda e fedendo a suor engarrafado). Só para retirar aquele pretume danado de cima da coitada você brocha com certeza. E o pior é, depois do esforço ingente, você se deparar com uma baranga daquelas... O brasileiro, com certeza, vai ficar muito p... dentro das calças. Se for de uma comunidade de morro (neologismo para esconder a feiúra do que era chamado inicialmente de favela) a baranga se arrisca a ter de ir reclamar com o seu Sheik das porradas que levou por ter uma barrigona se derramando sobre a perereca e milhares de celulites espalhadas pelas coxas e bunda.


Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça...
   Na bunda? Não, o brasileiro não agüenta celulite na bunda, moçada. Nas coxas... Bom, talvez ele perdoe. Mas na bunda? Jamais! Enquanto os norte-americanos ainda estão na fase de fixação oral (e mamária), o brasileiro está mais adiantado psicanaliticamente falando: a maioria esmagadora está presa à fase anal. Tanto é assim, que enquanto as americanas não têm bunda, mas vendem mamas à granel, no Brasil as brasileirinhas já nascem bundudas. Se quiser comprovar isto venha assistir ao carnaval do Rio de Janeiro ou, então, assista às porcarias das novelas da TV Globo. Haja bunda disputando com bunda! É o paraíso dos brasileiros, gente. Então, celulite na bunda nem pensar! E a burka é uma armadilha perigosa para quem gosta de mamas e bundas, não é mesm?


Ah, antes que eu me esqueça: prolegômeno quer dizer longo prefácio, entre outras coisas. Mas, voltando às burkas, na história francesa há um complicador. Mulheres francesas (feias, por sinal) declararam aos gritos na TV que elas e suas conterrâneas optam pela burka por decisão própria. Não são escravas de nenhum homem. Não obedecem a nenhum homem. São livres e francesas”. Aí, o bicho pegou. Por que as francesas, sabendo que devem-se esforçar para o crescimento da nação parindo mais e mais francesinhos e francesinhas, optam por se esconder sob a feiosa burka ou o feioso chaddor preto? Será que elas querem contradizer Nostradamus, que disse que no final dos tempos os homens usarão sandálias de algodão para fugir às mulheres? Quererão mostrar que são as mulheres que fugirão dos homens e são as francesas as primeiras a dar o exemplo? Mas por que? Afinal, o censo de nascimentos não anda muito favorável ao bom desempenho do francês no crucial momento do rala-e-rola...


Terrorista? Ninja? Quem sabe?

  Ora, a França já anda meio assustada com a diminuição de nascimentos de francesinhos e francesinhas. Parece que o francês não anda mais dando no couro... Agora, se a mulher não se exibe, não vende o que tem de melhor, não procura excitar seus homens, aí, o país corre sério perigo de segurança nacional. Se a mulher lindona, radiante, mostrando tudo o que pode mostrar (sem mostrar o que mais interessa para não perder o poder de atração sensual), parece não estar conseguindo grande coisa entre os franceses, o que não irá acontecer quando elas todas resolverem seguir a pregação imbecilizada dos brochas  que mandam que se escondam toda? Eles, os brochas, vão brochar irremediavelmente metade da França. A outra metade já se esqueceu “daquilo” ou se bandeou pro lado da turma que “carrega a bandeja”. Assim não dá. Qualquer presidente que se preze endoida mesmo. Acho que foi o que aconteceu com o Sarkozi. Afinal, ele mostrou que é muito chegado ao feminino. Vocês não vêem a gatona que ele garfou para si? Pois é. Um presidente macho “pra cachorra” não pode tolerar que sheiks fanáticos venham piorar a situação de seu povo, diminuindo mais ainda a quota de espermatozóide no mercado. Afinal, o Armagedon se anuncia por todo o mundo e a França não pode deixar de ter “bucha pra canhão” a oferecer para os prolegômenos do Final dos Tempos. Os yankees, desde 1945 que não param de contribuir para os tais “prolegômenos”. Estouram guerras pelo mundo todo e mandam os pobres, os negros e os panamenhos do país para morrerem pelos brancos, ricos e balofos branquelos superiores que lá ficam em salas refrigeradas empanturrando-se de pizzas, hamburgers e Coca-Cola planejando mais guerras e vendendo mais armas e ficando mais ricos e mais balofos e mais sanguinários etc...etc...etc...

Mulheres de chaddor. que horror!

   Bom, também pode ser que as mulheres estejam se escondendo para torturar os seus conterrâneos. Eles deverão ficar desesperados para adivinhar o que vão encontrar quando tiverem de retirar a burka ou o chaddor negro de cima da dona. Então, se é este o caso, os franceses devem virar o jogo: burko neles! É isso mesmo. Eles adotam o burko (macho da burka, ainda não inventado, o que será privilégio francês) e se escondem até nos olhos (o burko será branco e os óculos pretos). Aí, as dondocas francesas vão ficar no mato sem cachorro, né mesm? O diabo é que vai sobrar para os turistas que vão à França doidos para deitar com as da terra. Não se vão conformar em ficar praticando roleta russa com a tal burka ou o tal chaddor né mesm?
É... Eu não queria ser francês...

Sara Bokker depois do
desespero.
   Mas há outro ponto de vista a ser considerado - e é sério, gente. Há uma norte-americana, Sara Bokker, que diz ter nascido no coração da américa (e pelo que sobrou dela, depois de se esconder dentro de uma burka dá para desconfiar que é uma mulher danada de bonita. Veja a foto ao lado) que declara que sempre viveu na crista da onda da moda feminina. Vivia pelo corpo, com o corpo e adorando o corpo. Mas o tempo foi chegando e ela se viu obrigada a descer da crista da onda e não se conformou com isto. Vivendo em South Beach, Miami, local das musas que passam como meteoros no mundo do "glamour", ela, que tinha sido a rainha do pedaço, via-se tendo de ceder seu trono para outras que estavam chegando, mais frescas, mais jovens, mais belas e mais doidas para também brilharem na crista da onda.
Sara confessa que era a escrava da moda e, por isto, não suportou ver se apagndo seu bilho entre o sexo oposto. Apelou para o álcool (veja a foto abaixo) e festas de arromba, mas não deu certo. Apelou para a meditação, o atavismo e para religiões alternativas buscando preencher o grande vazio que sentia dentro de si. Nada deu certo. Sabem a razão? Ela não se inseria nestes ambientas. Não olhava para si e, sim, para os olhos dos outros buscando encontar neles aquela admiração que sentira haver nos homens em seus belos tempos de musa. Estava totalmente errada e não encontrou um guru que a orientasse. Uma lástima.

  Sara, então, em sua procura por algo que a preenchesse, foi esbarrar no Alcorão e descobriu que é um livro maravilhoso, que não necessita de pastores nem padres para ser pregado aos seus seguidores. E apaixonando-se pelo conteúdo do livro resolveu meter-se no Islamismo. Bom, uma história bonita, mas ela radicalizou demais. Mesmo se dizendo uma religiosa islâmica convicta e feliz, não acredito em sua felicidade, já que usa a burka como um meio de esconder a vergonha de seu envelhecimento, coisa que é natural a todos. Ao meu entender, ela aceitou o islãmismo porque nele encontrou a fuga perfeita de si mesma e, não, porque se tenha tornado uma digna islâmica.

Não aconselho a que outras americanas, brasileiras, francesas, húngaras, japonesas, chinesas, polacas, inglesas, argentinas etc... sigam este exemplo. Não é fugindo da vida que se encontra a paz ou a harmonia. Sara fugiu de sua vida, ao invés de enfrentar a si mesmo, aos seus preconceitos formados em uma sociedade consumista errada. Moda, Crista da Onda, tudo isto faz parte do ápice da ilusão. Ela estava neste ápice e até hoje não saiu dele. Não foi o islamismo que a salvou de si mesma. Ela continua sendo, no íntimo, a mulher iludida, que não soube adequar-se à Vida e ao seu deslizar no tempo...

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