Vamos sair um pouco da Psicologia e retornar à Teosofia, ao Ocultismo. Assim, meus leitores terão tempo de absorver as informações que dei relativas à Ciência da Psicologia, ao mesmo tempo em que refrescam suas memórias relativamente ao complexo estudo teosófico.
Sei que meus leitores têm de fazer um esforço para acompanhar o desenvolvimento de determinado assunto, visto que com muita freqüência escapo para temas diversos, que não têm afinidade com o raciocínio que vinha desenvolvendo. Aqueles que me acompanham na árdua tarefa de entender o que é ensinado desde tempos imemoriais sobre nossa verdadeira origem, não devem gostar destes vôos paralelos. Peço desculpas, mas não posso controlar, em determinados momentos, voar para mundos mais terra-a-terra, como é o caso do mundo político de nosso país. Afinal, sou brasileiro e não posso escapar ao Carma do País. Carma no qual as escolhas de nossos dirigentes vão acarretar uma piora ou uma melhora no carma individual de cada cidadão do Brasil - e eu sou um deles. Então, e considerando que recebi um comentário de uma pessoa também iniciada nos Estudos Teosóficos e Ocultistas, que me disse que ainda que tendo iniciação no assunto, às vezes é difícil compreender o que tento passar adiante, vamos tentar um resumo do que já vimos até agora.
Sei que meus leitores têm de fazer um esforço para acompanhar o desenvolvimento de determinado assunto, visto que com muita freqüência escapo para temas diversos, que não têm afinidade com o raciocínio que vinha desenvolvendo. Aqueles que me acompanham na árdua tarefa de entender o que é ensinado desde tempos imemoriais sobre nossa verdadeira origem, não devem gostar destes vôos paralelos. Peço desculpas, mas não posso controlar, em determinados momentos, voar para mundos mais terra-a-terra, como é o caso do mundo político de nosso país. Afinal, sou brasileiro e não posso escapar ao Carma do País. Carma no qual as escolhas de nossos dirigentes vão acarretar uma piora ou uma melhora no carma individual de cada cidadão do Brasil - e eu sou um deles. Então, e considerando que recebi um comentário de uma pessoa também iniciada nos Estudos Teosóficos e Ocultistas, que me disse que ainda que tendo iniciação no assunto, às vezes é difícil compreender o que tento passar adiante, vamos tentar um resumo do que já vimos até agora.
1º) No início de tudo, no final de um período praláico algures, no tempo, quando se inicia a criação de novo Universo, no Plano de Matéria Divina (chamado pelos hinduístas de Plano Mâhaparanirvânico) surgem três qualidades de Mônadas, a saber:
a) a Mônada Mineral;
b) a Mônada Vegetal; e
c) a Mônada Humana.
Estas Mônadas são gigantescos "ovos" preenchidos pela matéria conhecida como Prakriti, a base primeira, a raiz de todas as matérias que virão a existir no Universo em formação. O Prakriti dentro de cada "ovo" é especial, pois contém em si aquela impulsão para sua essência divina, ou seja, para Mûlaprakriti, que é como o "Espírito" de Prakriti.
Enquanto na condição de Prakriti, a raiz material é formada por algo inimaginável. Uma espécie de luz brilhantíssima, que, no entanto, possui uma consciência de sua raiz divina e se volta totalmente para a Dimensão Divina. Neste estado, onde possui toda a Potência e todo o Poder Divino, não lhe interessa nem um pouco descer a níveis materiais inferiores. Entretanto, o Prakriti monádico está impregnado de uma necessidade divina de Evoluir além de sua condição de indiferenciação. E esta Evolução requer imperiosamente que desça, que sofra a queda nos Planos Inferiores de Matéria Cósmica. É esta necessidade monádica que impõe a criação dos Universos, os quais também evoluem em forma, em potência e em essência.
2º) A primeira Mônada a se pôr em movimento criador é a referente aos Minerais, pois em primeiro lugar há que ser criado o Sistema Estelar com seus Planetas e demais seres densos, necessários como base para o desenvolvimento da vida mais evoluída.
Para que ocorra a criação do Plano de Matéria Densa (ou Plano Tridimensional), é necessário e imprescindível que, antes, sejam criados os planos mais sutis, que deverão abrigar seres que não terão de viver no Plano de Matería Densa e, sim, trabalhar em Mundos criados em Planos de Matéria mais sutil que o tridimensional.
3º) As Vidas Manifestadas Nas Formas não podem viver soltas em um determinado Plano de Matéria Cósmica, visto a imensidão de cada um destes Planos e suas variadíssimas subdivisões. Então, como tudo no Cósmos acontece dentro de uma Ordem Absoluta, os mundos são criados de conformidade com o estágio evolutivo das Mônadas. Assim, nossa humanidade se encontra, no atual estágio de progressão evolutiva, ativada em três Planos Materiais Cósmicos, a saber:
a) Plano de Matéria Mental (mais nos Subplanos de Matéria Mental Inferior);
b) Plano de Matéria Astral (mais nos Subplanos de Matéria Astral Inferior);
c) Plano de Matéria Densa.
É por isto que, na Teosofia, é costume dizer-se que todos possuímos três corpos de manifestação - o Corpo de Manifestação Mental, o Corpo de Manifestação Emocional e o Corpo de Manifestação Comportamental, que meu querido mestre de Tai-Chi-Tchuen, Dr. Wu-chao Hsiang, dizia: "Todos temos três cavalos que devemos domar. Um cavalo mental, mas ninguém é esse cavalo; um cavalo emocional, mas ninguém é esse cavalo; e um cavalo físico, mas também ninguém é esse cavalo. A Essência de uma pessoa é algo que tem de aprender a domar e conduzir estes três cavalos. Só assim encontrará a senda do TAO".
A fim de que a Evolução destes Três Corpos de Manifestação (ou três cavalos) aconteça ordenadamente em seus devidos Planos e Subplanos Materiais, o Inominado criou as Cadeias Setenárias Planetárias. Estas cadeias são compostas de sete globos materiais. Três Globos na Alça Descendente da Matéria rumo ao mundo denso, no nosso caso, o planeta Terra; e três Globos na Alça Ascendente. O Globo de Matéria mais densa possível fica na curva inferior das duas Alças, ou seja, consubstancia, para nós, a Terra.
Cada Cadeia Setenária Planetária evolui durante determinado número de manvataras e pralayas e não se sabe por quantas destas cadeias nossos espíritos já passaram. O misterioso Livro de Dzyan fala da Cadeia Setenária Lunar, onde a Lua já foi um planeta e onde uma humanidade evoluiu, sendo que 1/3 dela atingiu a Iluminação naquela cadeia (iluminação = conscientização espiritual = salvação cristã). A este terço daquela humanidade lunar chama-se de Pitris Agnishvâttas e são Dhyânis, isto é, Deuses, Arcanjos ou Tronos. 2/3 daquela humanidade não atingiu a Iluminação e são conhecidos como Pitris (geradores; pais) Barhishads (os senhores do fogo). Este fogo diz respeito em última análise, ao Sentimento e suas derivadas, as Emoções, que os Agnishvâttas não mais possuem.
As humanidades nascem, todas elas, da Mônada Humana, independentemente da Cadeia Setenária Planetária considerada. Entretanto, a cada nova cadeia, mais e mais partes da Grande Mônada deve ser individualizada e seus mentores para isto são aqueles que cursaram a Escola da Evolução na Cadeia Planetária Setenária anterior. Assim, os Mentores das partes monádicas (que chamei de gotículas monádicas) que devem evoluir na Terra já em estágio superior àquele alcançado na Cadeia Planetária Lunar, são os que chegaram ao nível de Pitris (Agnishvattâs ou Barhishads). Estes Pitris nos legaram, à esta humanidade que integramos, seu fogo geracional (emoções; os Barhishads) e seu Mânas ou Mente Espiritual (os Agnishvattâs).
Os Pitris têm a missão de construir o homem terreno com habilidades conquistadas que o farão superior aos próprios Pitris, daí que na Epístola aos Coríntios, Paulo diz taxativamente: "Não sabeis que nós (os Iniciados) seremos juízes dos próprios anjos?" (I, VI, 3). Para levar a efeito tamanha tarefa, os Pitris em sua totalidade se sacrificaram, e os Agnishvattâs mais que os Barhishads, visto que tiveram que se tornar o EGO SUPERIOR do homem em evolução, cedendo-lhes seu Mânas (Mente Espiritual), passando a residir, aprisionado, no Corpo Egóico, à espera do momento em que o Homem seja senhor de si o suficiente para não mais necessitar de um Deus encarnado em seu íntimo para o orientar e o atender em seus momentos de erros e fraquezas.
4º) Os Globos de uma Cadeia Planetária não se formam ao mesmo tempo. Primeiro são formados os dois Globos do Plano de Matéria Mental. Um na Alça descendente da Cadeia e o outro, na Alça ascendente. Depois, os Globos do Plano de Matéria Astral. Um na Alça descendente da Cadeia Planetária e outro, na Alça Ascendente. Finalmente, quando tudo está pronto nas Alças descendentes, isto é, quando os habitantes destes Globos já se encontram devidamente morando ali e dando prosseguimento ao processo Evolutivo, inicia-se o processo de formação do Globo central, aquele que é formado pela Matéria Densa ou Matéria da Dimensão Tridimensional. Assim, quando a Doutrina Secreta diz que, ao contrário do que afirma a Bíblia cristã e a tradição hebraica, o Homem surgiu primeiro que qualquer outro animal, refere-se às tentativas dos Pitris para engendrar esta entidade nos Globos de Matéria Sutil dos Planos Mental e Astral, na Alça descendente da Cadeia Planetária Setenária Terrestre.
As primeiras tentativas de criar o Homem aconteceram nos Globos de matéria sutil Mental-Astral e falharam. Os primeiros a tentar a empreitada foram os Pitris Barhishads, mas se podiam doar àqueles modelos o fogo gerador do Sentimento, não podiam dar-lhes uma Mente Imortal, Mente Espiritual, pois não a possuíam. O resultado foi que as primeiras tentativas pecavam ou porque eram constituídas de seres com formas grotescas (faunos, titãs, ogros etc...), ou porque eram seres menos disformes, porém destituídos de Mente e, assim, andavam como robôs, automaticamente, sem pensar, voltados unicamente para a Divindade de onde tinham vindo - A Mônada Humana. Os Pitris Agnishvattâs por muito tempo recusaram aquelas criações estranhas e rudes porque não viam ali nenhuma probabilidade de sucesso do Plano do Incriado. As gotículas monádicas não teriam chance alguma de se tornar algo que evoluísse em Pensamento, Sentimento e Ação.
5º) Finalmente, os Piris Agnishvâttas decidiram abandonar sua condição de Deuses evoluídos e cair - isto é, descer para morar dentro daquele casulo Mental-Astral Monádico que viria a constituir o Homem Terrestre. Consigo trouxeram o Mânas,o Princípio Mental, que lhe era próprio e que se juntou ao Kâma, o Princípio Emocional (fogo geracional) próprio dos Barhishads. Agora, sim, o Molde Mental-Astral do Homem Terreno estava pronto. Para que obtivesse a condição de Mortal e pudesse morar temporáriamente na crosta do Planeta, enfrentando aqui os desafios do Karma, precisava do terceiro princípio, o Princípio Tamásico, o qual lhe daria o que os ocultista chamam de Tanha, isto é, o apego a uma vida insensata. A Tanha, ainda que seja um poderoso entrave à Evolução Espiritual, é absolutamente necessária às gotículas monádicas visto que sem esta cadeia material ela se voltaria naturalmente para sua origem, o Mundo Divino e, com isto, sustaria seu processo de conscientização. A raiz sentimental da Tanha, ou seja, a Emoção que mais a alimenta é o Desejo, do qual falarei mais adiante.
Creio que o resumo acima não somente clareou a recordação dos leitores, como também lhes colocou em melhor ordem o que já foi estudado até aqui. Esta é a resposta oferecida pela Doutrina Secreta, com base no que contém o misterioso Livro de Dzyan, para a primeira pergunta que nos fazemos há milênios: De onde viemos? Esta resposta a mim me parece bem lógica, visto que o Sagrado não está ao alcance de qualquer um; não é simples; não pode ser adentrado em seu Templo por mentes inferiores, mortais. A Iluminação pode ser atingida num "estalo", num "repente", mas certamente apenas para aqueles que há muitas e muitas transmigrações já vêm batalhando e "batendo" para que se lhes abram as portas. Os Taoístas chineses, com quem atualmente estudo e que são da Escola Mâhayâna, tentam encontrar aqueles Espíritos que já estão prontos para sofrer o fenômeno "súbito" que lhes trará num átimo a iluminação. Acho interessante e bastante curioso o modo como se comportam e como pregam com muita fé os ensinamentos do Tao. E como pratiquei e ainda pratico o Tai-Chi-Tchuen, não enfatizando as técnicas de bater, quebrar ou matar um adversário, mas sim o esforço para aprimorar meu interior buscando o Tao, isto é, o Equilíbrio, então, sou bastante flexível e não me incomodo de seguir seus rituais, pois tudo na Terceira Dimensão é ritual ou vem a se firmar em um sistema ritualístico. E como acredito que quando o discípulo está pronto o Mestre aparece, então, acredito que mais cedo ou mais tarde meu Mestre me aparecerá...
Então, a partir daqui, vamos prosseguir com os estudos e vamos entender as segundas e terceiras raças-raiz que nos precederam. Elas ainda aconteceram nos Globos etéreos, não físicos-densos, como, aliás, sucedeu até à metade da Quarta Raça Raiz. Até nosso próximo encontro e...
Namastê!
4º) Os Globos de uma Cadeia Planetária não se formam ao mesmo tempo. Primeiro são formados os dois Globos do Plano de Matéria Mental. Um na Alça descendente da Cadeia e o outro, na Alça ascendente. Depois, os Globos do Plano de Matéria Astral. Um na Alça descendente da Cadeia Planetária e outro, na Alça Ascendente. Finalmente, quando tudo está pronto nas Alças descendentes, isto é, quando os habitantes destes Globos já se encontram devidamente morando ali e dando prosseguimento ao processo Evolutivo, inicia-se o processo de formação do Globo central, aquele que é formado pela Matéria Densa ou Matéria da Dimensão Tridimensional. Assim, quando a Doutrina Secreta diz que, ao contrário do que afirma a Bíblia cristã e a tradição hebraica, o Homem surgiu primeiro que qualquer outro animal, refere-se às tentativas dos Pitris para engendrar esta entidade nos Globos de Matéria Sutil dos Planos Mental e Astral, na Alça descendente da Cadeia Planetária Setenária Terrestre.
As primeiras tentativas de criar o Homem aconteceram nos Globos de matéria sutil Mental-Astral e falharam. Os primeiros a tentar a empreitada foram os Pitris Barhishads, mas se podiam doar àqueles modelos o fogo gerador do Sentimento, não podiam dar-lhes uma Mente Imortal, Mente Espiritual, pois não a possuíam. O resultado foi que as primeiras tentativas pecavam ou porque eram constituídas de seres com formas grotescas (faunos, titãs, ogros etc...), ou porque eram seres menos disformes, porém destituídos de Mente e, assim, andavam como robôs, automaticamente, sem pensar, voltados unicamente para a Divindade de onde tinham vindo - A Mônada Humana. Os Pitris Agnishvattâs por muito tempo recusaram aquelas criações estranhas e rudes porque não viam ali nenhuma probabilidade de sucesso do Plano do Incriado. As gotículas monádicas não teriam chance alguma de se tornar algo que evoluísse em Pensamento, Sentimento e Ação.
5º) Finalmente, os Piris Agnishvâttas decidiram abandonar sua condição de Deuses evoluídos e cair - isto é, descer para morar dentro daquele casulo Mental-Astral Monádico que viria a constituir o Homem Terrestre. Consigo trouxeram o Mânas,o Princípio Mental, que lhe era próprio e que se juntou ao Kâma, o Princípio Emocional (fogo geracional) próprio dos Barhishads. Agora, sim, o Molde Mental-Astral do Homem Terreno estava pronto. Para que obtivesse a condição de Mortal e pudesse morar temporáriamente na crosta do Planeta, enfrentando aqui os desafios do Karma, precisava do terceiro princípio, o Princípio Tamásico, o qual lhe daria o que os ocultista chamam de Tanha, isto é, o apego a uma vida insensata. A Tanha, ainda que seja um poderoso entrave à Evolução Espiritual, é absolutamente necessária às gotículas monádicas visto que sem esta cadeia material ela se voltaria naturalmente para sua origem, o Mundo Divino e, com isto, sustaria seu processo de conscientização. A raiz sentimental da Tanha, ou seja, a Emoção que mais a alimenta é o Desejo, do qual falarei mais adiante.
Creio que o resumo acima não somente clareou a recordação dos leitores, como também lhes colocou em melhor ordem o que já foi estudado até aqui. Esta é a resposta oferecida pela Doutrina Secreta, com base no que contém o misterioso Livro de Dzyan, para a primeira pergunta que nos fazemos há milênios: De onde viemos? Esta resposta a mim me parece bem lógica, visto que o Sagrado não está ao alcance de qualquer um; não é simples; não pode ser adentrado em seu Templo por mentes inferiores, mortais. A Iluminação pode ser atingida num "estalo", num "repente", mas certamente apenas para aqueles que há muitas e muitas transmigrações já vêm batalhando e "batendo" para que se lhes abram as portas. Os Taoístas chineses, com quem atualmente estudo e que são da Escola Mâhayâna, tentam encontrar aqueles Espíritos que já estão prontos para sofrer o fenômeno "súbito" que lhes trará num átimo a iluminação. Acho interessante e bastante curioso o modo como se comportam e como pregam com muita fé os ensinamentos do Tao. E como pratiquei e ainda pratico o Tai-Chi-Tchuen, não enfatizando as técnicas de bater, quebrar ou matar um adversário, mas sim o esforço para aprimorar meu interior buscando o Tao, isto é, o Equilíbrio, então, sou bastante flexível e não me incomodo de seguir seus rituais, pois tudo na Terceira Dimensão é ritual ou vem a se firmar em um sistema ritualístico. E como acredito que quando o discípulo está pronto o Mestre aparece, então, acredito que mais cedo ou mais tarde meu Mestre me aparecerá...
Então, a partir daqui, vamos prosseguir com os estudos e vamos entender as segundas e terceiras raças-raiz que nos precederam. Elas ainda aconteceram nos Globos etéreos, não físicos-densos, como, aliás, sucedeu até à metade da Quarta Raça Raiz. Até nosso próximo encontro e...
Namastê!
ATENÇÃO! Recebi um aviso de que o ID deste blog foi suspenso porque houve clics indevidos etc, etc. Por isto, vocês não mais verão anúncios aqui. Não importa. Não escrevo para anunciantes, potanto, eles não fazem falta. Não entendi a suspensão, mas não vou procurar a razão.
ResponderExcluirGente, vocês também me encontram no blog abaixo:
ResponderExcluirhttp://orisval.wordpress.com Outro blog que criei há muito tempo e que reativei atualmente. Quem desejar, encontre-se comigo lá também. Um abraço.