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| Base Social das fábricas dos produtos da Morte da Alma. |
DROGA! é isso mesmo. A mistura demoníaca acima é a fórmula que os êmulos do diabo estão usando para fabricar a mais nova droga que deverá destruir o sistema nervoso central de nossa juventude.
E esta juventude é constituída de nossos filhos, nossos netos, nossos sobrinhos e sobrinhas e seus primos. Será vendida do mesmo modo que o crack, a maconha e a cocaína: preferentemente nas portas das escolas. A propósito, qual é a composição do "crack"? No site "tire suas dúvidas" há a seguinte informação: o crack é a transformação do pó de cloridrato de cocaína em um cristal fumável pela adição de bicarbonato de sódio ou amônia em uma solução fervente. Quando fumada (naqueles cachimbos horríveis) ela produz estalos, daí o nome de 'crack' (http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/rs/cracknempensar/50,0,226,Tire-suas-duvidas.html). Como você pode ver, o crack é o lixo da cocaína. Pois bem, a nova droga, o OXY, é o lixo do lixo.
Você é pai? É mãe? Ainda é solteiro mas tem irmão pequeno? É tio ou tia? É avô ou avó? Então, é tempo de assumir a direção eficaz da educação da criança que está no seio de sua família. Acredite, é melhor fazer isto que chorar, depois, angustiado ou angustiada por ter permitido que ela fosse "adotada" pelos êmulos do Demônio. Está estranhando meu modo de me referir aos criminosos que produzem, embalam e disseminam estes venenos que atingem a própria alma da pessoa? Então, eu explico. Como você já deve saber, sou TEOSOFISTA, pratico o TAO e sou ESPÍRITA. Estas doutrinas pregam as mesmas VERDADES e todas se embasam também na BÍBLIA. Nenhuma se afasta dos ensinamentos do maior de todos os Avatares que já pisou o solo deste planeta: YOSHUA BAR YOSEPH, mais conhecido entre os cristãos com o nome de JESUS, FILHO DE JOSÉ.
Já fui radicalmente ateu. Já foi totalmente contra as pregações cristãs, porque os que se dizem representantes de Deus se demonstraram ou cruéis sádicos ou vergonhosamente aváros pelos bens materiais (o que ainda acontece entre os evangélicos). O Deus que me pregavam era cruel, punitivo, vingativo, rancoroso, malvado e muito mais. Por isto, depois que cresci, passei a detestar abrir sequer a Bíblia. Mas minha andanças por lugares religiosos das mais diversas linhas e diante de fatos inexplicáveis que me aconteceram sistematicamente, terminei sendo literalmente arrastado para o caminho do questionamento fundamental do Espírito humano: Quem é Deus? E me fiz psicólogo; e foi através da prática da Psicologia Clínica que encontrei a estreitíssima e oculta senda que, entre espinheiros e cardos, nos leva a Ele: a alma humana.
Tive cinco filhos com duas parceiras diferentes. Todos eles são excelentes pessoas e não têm vícios. Por que? São cariocas; viveram o Rio de Janeiro. No entanto, nunca propenderam para o crime ou o vício de qualquer espécie. Creio que a receita é:
1 - seja companheiro de seus filhos; esteja com eles sempre que puder. Mesmo que só o possa fazer nos finais de semana, esteja com eles; brinque com eles; leve-os a parques de diversão; leve-os a museus e lhes fale sobre o que estão vendo; instrua-os;
2 - faça caminhadas com seus filhos; faça trilha; se puder, mergulhe em rios junto com eles; pratique esporte na companhia deles; coloque-os para praticar natação;
3 - coloque seus filhos para praticar alguma arte marcial sob orientação responsável; o judô é a melhor e a que indico, principalmente para crianças com três a seis anos de idade, pois a filosofia das outras é voltada para a pancadaria e o incentivo, ainda que subliminarmente, à violência;
4 - retire seus filhos dos shoppings. Em vez disto, leve-os à praia; ao montanhismo; às praças e aos parques. Shoppings têm um único objetivo: transformar todos os que ali entram em consumidores; evite que seus filhos se tornem escravos do "Mercado" muito cedo na vida;
5 - evite radicalmente que seus filhos se apeguem a jogos eletrônicos, seja em lan-houses, seja em casa; não lhe dê brinquedos eletrônicos, que lhes restringem o uso do corpo em atividades saudáveis, ao ar livre. Em vez disto, empine pipa junto com eles; jogue dama ou xadrez com eles; visite jardins botânicos e zoológicos. Há tanto o que oferecer aos seus filhos em uma cidade. Até mesmo passear em uma praça, para eles, é uma aventura. Tudo depende de como você fala; de como você lhes açula a curiosidade. Desenvolva neles o prazer de viver ao ar livre; de se desafiar constantemente; mas definitivamente retire-o da frente das engenhocas eletrônicas. Acredite, não viver o mundo cibernético não fará nenhum mal à criança. Deixe que ela venha a descobrir isto muito mais tarde, se possível após os 15 anos. Não se dê a desculpa de que na escola amiguinhos e professores incentivam o apego ao mundo cibernético. Se você é pai ativo, seus filhos seguirão seus passos e, não, os dos amiguinhos. Falo por experiência própria.
6 - Coloque seus filhos longe de McDonalds, Bob's e outras fábricas de colesteral e derrota do corpo juvenil. Em vez disto, ensine-os a gostar de alimentos sadios - muita fruta, muita comida caseira, menos carnes vermelhas, mais peixe, mais frango, mais saladas de folhas, mais legumes.
7 - Incentive seus filhos a trabalhar com as mãos. Aprender a fazer pequenos móveis, por exemplo; pregar pregos; brincar com brinquedos de madeira, de montar, que desafiam a habilidade viso-motora. Incentive-os a subir em árvores para apanhar a fruta com as próprias mãos; a brincar de ser Tarzan, balançando-se em cordas dentro da floresta e se estiver na Floresta da Tijuca, encontre cipós de verdade nos quais ele realmente possa sentir-se o Tarzan.
8 - Se houve em sua cidade, torne-os sócios do escoterismo. É super-saudável.
9 - Leia livros de histórias para eles. Livros infantis inteligentes, como os de Monteiro Lobato.
10 - Construa uma casa na árvore, se tiver a sorte de morar em uma casa. Não vi uma única criança que não ficasse fascinada com isto. Se não puder fazer isto, não faz mal. Faça que elas pratiquem arborismo. É um excelente substituto.
11 Sempre que lhe seja possível, leve seus filhos a uma fazenda - há muitas que são fazendas-hotéis. Deixe que aprendam a andar a cavalo, a tirar leite de vaca e a pescar nos lagos do tipo pesque-pague.
Fiz tudo isto com meus filhos e muito mais. Foram campeões de natação; campeões de judô e líderes "naturais" em todas as atividades escolares. E tudo começou para eles com a tenra idade de 4 meses, quando já estavam mergulhando na piscina de nosso condomínio, no Rio, juntamente conosco. Depois, aos três anos, já frquentavam o dojô de judô. Finais de semana eram invariavelmente em parques e floresta ou, mais raramente, praias. Andávamos de bicicleta, eu os levando no varão, aos domingos, indo da Tijuca para o Aterro do Flamengo e lá pedalando com eles pelo parque. Depois voltávamos também pedalando até o edifício onde estava nosso apartamento. O que menos incentivei em meus filhos foi o apego a jogos eletrônicos e a computador. Eu me separei da primeira mulher que me deu três filhos no Rio de Janeiro e casei com outra, que me deu mais dois. Um dia, vim para o interior do Brasil e estes dois aprenderam a riqueza de viver a vida selvagem do cerrado; montanhismo, caminhadas, banhos em rios e exploração de grutas. Hoje, ele é Engenheiro da Computação - o Primeiro da turma na U.F.G.; ela é advogada, também pela U.F.G.; No Rio, o rapaz é formando em Engenharia Elétrica, uma é Pedagoga e outra é técnica eletrônica e Técnica em Segurança Empresarial. Nenhum deles enveredou para a marginalidade. Então, a prática confirma a Psicologia - os pais devem estar constantemente pertos de seus filhos. Devem ouvi-los, acompanhá-los, orientá-los e vigiar constantemente para que não venham a se tornar problema para si mesmos e para a família.
E eu não tinha muito tempo para ficar com eles. Mas sempre que um tempinho surgia era aproveitado ao máximo, à exaustão. Meus filhos fizeram a luta dos samurais, o bugei. Eu estava lá, com eles, dando o exemplo. Fizeram Tai-Chi-Tchuen comigo e lá estava eu, o pai, sempre a orientá-los. Foram campeões de natação e lá estava eu a ser o maior torcedor por eles. Foram campeões de jiu-jitsu, quando crianças, e lá estava o maior torcedor a dar-lhes apoio e consolo, nas derrotas. Nunca os criticando, e sempre os incentivando. Isto, no meu modo de ver, é ser pai. Seja o pai de seus filhos e tenha uma velhice em paz - ao menos neste assunto.
AXÉ!
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