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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FOI MAL, LULÃO. DESCULPE.

O Brasil sem o bocão do Lulão não tem graça. Fora câncer!
Quando eu disse “Cala a boca, Lula!” (LÁ NO ORISVAL.WORDPRESS.COM) não tinha em mente o desejo de que você fechasse a boca através de um mal tão ruim como esse que a Souza Cruz lhe deu de prêmio por sua fidelidade ao cigarro. No duro, no duro, cabe à Souza Cruz o peso de ter feito calar o maior bocudo do Brasil. E do modo mais cruel possível: pelo câncer. Esta doença, nascida da mente do “Vermelhão”, é terrível. Não há forma benigna. Todas elas fazem sofrer a quem tem a desdita de ser premiado com uma. Eu não a desejo para ninguém, nem mesmo para meus desafetos. Sou brasileiro e como tal, gosto de descer o malho no erro dos outros (e esconder os meus, que não sou besta, né mesmo?), mas quando o negócio descamba para algo tão ruim, aí eu deixo de ser cruel.
Nós, brasileiros, somos todos do Oba! Oba! Gostamos de corrigir os outros (principalmente), mas não somos chegados à violência (a não ser quando se chega ao subsolo do fundo do poço, como acontece com a turma do chamado “crime organizado”). Eu malho os que chamo de “polititicas”, mas reconheço que onde estão e com o pouco sentido de civismo que lhe deram, poucos são os que não atolam o pé na jaca, como fez “nosso” Orlandinho Não-Sei-de-Nada (aliás, a família dos “Não-Sei-de-Nada” é enoooorrrrmmmmeeeeeee no nosso ‘Brazil’. Nosso próprio bocudo faz parte da dita cuja, lembram-se?).
Aqui, no verdadeiro Brasil, tudo termina em samba. E dos bons. Mas o Lulão não deixou por menos e isto me alegra. Ele, quando soube que estava com câncer, tratou logo de mandar que o hospital fizesse o maior alarde, com boletins televisivos e jornalísticos para todo o mundo. Afinal, nosso bocudo não vai mesmo deixar as luzes da ribalta. Vai brilhar custe o que custar. É isso aí, metalúrgico!!! Até o fim esteja sob os holofotes. Não se diz na política que “quem não é visto, não é lembrado”? Então, não sossegue. Dê exemplo de como driblar o ostracismo. Esta sua atitude foi de Mestre, mesmo que você jamais tenha pisado numa sala de Mestrado. Mas para tanto, basta ter orientadores e você os teve às carradas, não foi? E vamos cantar:
“Pra frente Lulão, Lulão! Salvem o bocudão!”

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